Cleide Balestri assumiu gerência do Royal Palm Tower Anhanguera
Ter uma mãe que trabalhou durante 27 anos em grandes redes nacionais e internacionais no Brasil, assim como um irmão e uma irmã nesse segmento, fez com que Cleide Balestri já soubesse ainda jovem qual carreira seguir
Ter uma mãe que trabalhou durante 27 anos em grandes redes nacionais e internacionais no Brasil, assim como um irmão e uma irmã nesse segmento, fez com que Cleide Balestri já soubesse ainda jovem qual carreira seguir. Ela começou na hotelaria como assistente de compras, no então hotel Sheraton Mofarrej na capital paulista, onde ganhou experiência no setor. E esse foi um passo importante para que ela começasse a crescer na carreira e em seguida foi para o hotel Transamérica São Paulo no cargo de compradora. Ela ajudou no processo de ampliação desse empreendimento, assim como na implantação do Transamérica Comandatuba, na Bahia.
Após permanecer por quatro anos no Transamérica São Paulo, Cleide se casou e resolveu empreender junto com o marido, onde permaneceu por sete anos. Mas como tinha o DNA da hotelaria no sangue e por indicação de um amigo do departamento de recursos humanos da rede Transamérica, resolveu voltar a hotelaria, aceitando um convite para trabalhar na rede Royal Palm. Assim entrei como compradora em 1999 e permaneço até hoje”, disse Cleide.
Ela permaneceu no cargo de gerente de compras por nove anos até aceitar um novo desafio: gerenciar a área de governança. “Esse era o cargo de minha mãe na hotelaria e eu queria muito conhecer esse departamento e fiquei por oito anos. Foi um grande aprendizado, pois a governança é a área da hotelaria que mais convive com o hóspede e por que não dizer que a governança é a alma da hotelaria. Com o novo foco da rede Royal Palm em administrar empreendimentos de terceiros e a entrada em operação do Royal Palm Tower Indaiatuba, o Tiago Piccirilo assumiu a gerência desse empreendimento, deixando uma vaga em aberto na gerência das unidades Royal Palm Residence e Royal Palm Tower Carlos Gomes, ambas no centro de Campinas. Houve um concorrido processo seletivo interno para essa vaga e eu consegui ser a escolhida. Permaneci por dois anos comandando esses dois hotéis, onde ganhei muita experiência profissional e reforcei meus conhecimentos para a chegada ao Royal Palm Tower Anhanguera”, destacou Cleide.
Desafio profissional
Ela se diz preparada para esse novo desafio profissional pela bagagem profissional adquirida em vários anos na hotelaria, sendo 19 somente na rede Royal Palm. “O Royal Palm Tower Anhanguera, que acaba de entrar em operação, é um produto hoteleiro com características ímpares a começar pelo grande hall na recepção e o padrão de acabamento pouco comum em hotéis de investidores. O fato de estar ao lado do Royal Palm Hall, o mais completo centro de eventos no Brasil, vai nos ajudar muito a captar clientes, se consolidar rapidamente e distribuir rendimentos aos investidores. Estamos trabalhando com diária média de R$ 350,00 e nossa expectativa é já alcançar taxa média de ocupação em 65% no próximo ano. E o primeiro grande teste dela frente a esse empreendimento foi na fase de transição de obra para a implantação. “Com a expertise de muitos anos de área de compras, fizemos um trabalho minucioso e detalhado especificando todos os itens que iriam compor a implantação, tomando como base o projeto de interiores. O objetivo era adquirir produtos de alta qualidade e durabilidade, para evitar gastos de reposição desnecessários num curto período de tempo. Nesse aspecto, a Padrão Argil, que fez a implantação, foi uma grande parceira e nos ajudou a adquirir os produtos dentro do orçamento previsto e implantou com muito profissionalismo. Nosso trabalho teve uma sinergia muito grande com eles e o resultado é uma implantação de alta qualidade que atingiu nossas expectativas, o que torna nosso hotel ainda mais competitivo no mercado”, conclui Cleide.