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Eficiência energética e redução de carbono foi tema de painel

Tema de grande importância foi debatido durante a Astore Day por especialistas da Accor

O Painel de Energia e Redução de Carbono que aconteceu agora pouco no Pullman Vila Olímpia, durante a Astore Day, teve a participação de Carlos Almeida, Reginaldo Toste, Letícia Brancati e Fernando Mariante. O tema é de extrema importância pela questão do aquecimento global e do efeito estufa e tem sido uma diretriz da Accor ter participação ativa para mitigar os efeitos de fenômenos.

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O compromisso da Accor é reduzir as emissões de carbono com as metas de diminuir 25% até 2025, 46% até 2030 e chegar a zero carbono até 2050. Mas para poder fazer um bom planejamento e ter ações efetivas é preciso mapear e analisar dados para saber onde atacar.

Eficiência energética e redução de carbono foi tema de painel
Accor tem como meta a redução gradual de carbono ao longo dos anos

Para facilitar o entendimento as emissões são separadas entre escopo 1, escopo 2 e escopo 3. O escopo 1 são as emissões diretas, como combustão de gás e uso combustível. Escopo 2 se refere às emissões indiretas de gases de efeito estufa associadas ao consumo de eletricidade e energia e o Escopa 3 são todas as emissões indiretas não incluídas no escopo 2 que ocorrem na cadeia de valor da empresa. A accor tem ficado nos escopos 1 e 2, eletrificando os hotéis, tirando toda a parte de emissões diretas e buscando soluções para melhor uso e consumo responsável de energia.

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Segundo Letícia Brancati, o mercado livre de energia, oferece a liberdade de negociar e decidir qual fornecedor você quer ter, não fica suscetível a alteração de bandeiras, nele é possível juntar sustentabilidade com economia. Reginaldo Tostes afirma: “Hoje em dia qualquer hotel de média tensão consegue migrar para o mercado livre de energia. Já temos mais de 200 hotéis no mercado livre de energia com uma média de economia de 20% já no primeiro mês, podendo chegar até 40%”. Letícia acrescenta: “Os preços da energia elétrica são voláteis, no Brasil a matriz em grande parte é hidrelétrica, que fica muito sujeita as variações, como em épocas de seca”.

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Reginaldo destaca que as migrações tem certificação internacional de energia renovável, e a meta até o final de ano é chegar a 100 hotéis com certificação i-REC. Fernando ressalta que além da migração é preciso saber usar bem a energia, fazer o uso consciente e reduzir consumo. Daí a importância de um guia eficiência energética, com auditorias e projetos para o futuro.

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Denise Bertola

Denise Bertola é Repórter da Revista Hotéis

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